SEMEANDO CONHECIMENTO

SEMEANDO CONHECIMENTO... PARA COLHER AMOR, PAZ, ALEGRIA!


APRENDER PARA FAZER MELHOR ! E NÓS PRECISAMOS FAZER UM MUNDO MELHOR. SABEM PORQUE? PORQUE VOLTAREMOS PRA CÁ...

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"MAS, TENDO SIDO SEMEADO, CRESCE." Jesus. (Marcos, 4:32.)


PENSAMENTOS


“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude e se há algum louvor, nisso pensai.”  – Paulo. (Filipenses 4:8).

Todas as obras humanas constituem a resultante do pensamento das criaturas. 


O mal e o bem, o feio e o belo viveram, antes de tudo, na fonte mental que os produziu, nos movimentos incessantes da vida.


O Evangelho consubstancia o roteiro generoso para que a mente do homem se renove nos caminhos da espiritualidade superior, proclamando a necessidade de semelhante transformação, rumo aos planos mais altos. 

Não será tão somente com os primores intelectuais da Filosofia que o discípulo iniciará seus esforços em realização desse teor. 


Renovar pensamentos não é tão fácil como parece à primeira vista. 

Demanda muita capacidade de renúncia e profunda dominação de si mesmo, qualidades que o homem não consegue alcançar sem trabalho e sacrifício do coração. 

É por isso que muitos servidores modificam expressões verbais, julgando que refundiram pensamentos. 

Todavia, no instante de recapitular, pela repetição das circunstâncias, as experiências redentoras, encontram, de novo, análogas perturbações, porque os obstáculos e as sombras permanecem na mente, quais fantasmas ocultos.


Pensar é criar. 


A realidade dessa criação pode não exteriorizar-se, de súbito, no campo dos efeitos transitórios, mas o objeto formado pelo poder mental vive no mundo íntimo, exigindo cuidados especiais para o esforço de continuidade ou extinção.


O conselho de Paulo aos filipenses apresenta sublime conteúdo. 

Os discípulos que puderem compreender-lhe a essência profunda, buscando ver o lado verdadeiro, honesto, justo, puro e amável de todas as coisas, cultivando-o, em cada dia, terão encontrado a divina equação. 
Emmanuel - Pão Nosso – Psicografia: Francisco Cândido Xavier – Ed.: FEB.

NOS DOMÍNIOS DA FALA

 Não somente falar, mas verificar, sobretudo, o que damos com as nossas palavras.

Automaticamente, transferimos estados de alma para aqueles que nos ouvem, toda vez que damos forma às emoções e pensamentos com recursos verbais.

Terás pronunciado formosos vocábulos, selecionando frases a capricho, no entanto, se não as tiveres recamado de bondade e entendimento é possível que tenhas colhido apenas indiferença ou distância nos companheiros que te compartilham a experiência. 

Ainda mesmo hajam sido as tuas expressões das mais corretas e das mais nobres, gramaticalmente considerando, se nelas colocaste quaisquer vibrações de pessimismo ou azedume, ironia ou insinceridade, elas terão sido semelhantes a recipientes de ouro que derramassem vinagre ou veneno, ferindo ou amargurando corações ao redor de ti.

 Isso ocorre porque, instintivamente, a nossa palavra está carregada de nosso próprio espírito, ou melhor, insuflamos os próprios sentimentos em todos aqueles que nos prestem atenção.

 À vista disso, analisemo-nos em tudo o que dissermos.

Conversa é doação de nós mesmos. 

Opiniões que exteriorizemos são pinceladas para a configuração de nosso retrato moral. 

Mais que isso, o verbo é criador. 

Cada frase é semente viva. 

Plantamos o bem ou o mal, a saúde ou a enfermidade, o otimismo ou o desalento, a vida ou a morte, naqueles que nos escutam, conforme as idéias edificantes ou destrutivas que lhes imponhamos pelos mecanismos da influenciação, ainda mesmo indiretamente.

Balsamizarás as feridas dos que se encontrem caídos nas trilhas do mundo, entretanto, que será de nossos irmãos horizontalizados na angústia se não lhes instilamos no coração a fé necessária para que se levantem na condição de filhos de Deus, tão dignos e tão necessitados da bênção de Deus, quanto nós?

Estudemos a nossa palavra, entendendo-lhe a importância na vida.

Diálogo é o agente que nos expõe o mundo íntimo.

O verbo é o espelho que nos reflete a personalidade real para julgamento dos outros.

 Falarás e aparecerás.


NOS DOMÍNIOS DA FALA – Emmanuel - De “Coragem”, de Francisco Cândido Xavier

NOSSA CASA

A mente é a casa onde cada um de nós reside, segundo as nossas próprias concepções.

A imaginação é o arquiteto de nosso verdadeiro domicílio.

Se julgarmos que o ouro é o material adequado à nossa construção, cedo sofremos a ventania destruidora ou enregelante da ambição e da inveja, do remorso e do tédio, que costuma envolver a fortuna, em seu castelo de imprevidência.

Se supomos que o poder humano deve ser o agasalho de nosso Espírito, somos apressadamente defrontados pela desilusão que habitualmente coroa a fronte das criaturas enganadas pelos desvarios da autoridade.

Se encontramos alegria na crítica ou na perversidade, naturalmente nos demoramos no cárcere escuro da maledicência ou do crime.

Moramos, em espírito, onde projetamos nosso pensamento.

Respiramos o bem ou o mal, de acordo com as nossas preferências na vida.

Na Terra, muitas vezes temos a máscara física emoldurada em honrarias e esplendores, conservando-nos intimamente em deploráveis cubículos de padecimentos e trevas.

Só o trabalho incessante no bem pode oferecer-nos a milagrosa química do amor para a sublimação de nosso lar interno.

Por isso mesmo, disse Jesus: - “Meu Pai trabalha até hoje e eu trabalho também”

Idealizemos mais luz para o nosso caminho.

Abracemos o serviço infatigável aos nossos semelhantes e a nossa experiência, de alicerces na Terra, culminará feliz e vitoriosa, nos esplendores do Céu.


NOSSA CASA – Emmanuel - De “Coragem”, de Francisco Cândido Xavier

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