Olhe em derredor e reconhecerá legiões de pessoas que
sofrem muito mais sem as suas possibilidades de reconforto.
Desentendimento em família?
Oriente as crianças de casa e respeite os adultos,
deixando a eles a faculdade de se decidirem, quanto as próprias realizações,
qual acontece no mundo íntimo de cada um de nós.
Algum erro cometido?
Reconsidere a própria atitude e não se constranja em
aceitar as suas deficiências, de modo a corrigí-las.
Erros alheios?
Observando-se quão difícil aprender sem errar, saibamos
desculpar os desacertos dos outros, tanto quanto esperamos tolerância para os
nossos.
Entes queridos em falha?
Deus que nos criou a todos saberá conduzí-los sem que
tenhamos a obrigação de arrasar-nos ao vê-los adquirindo as experiências da
vida, pelas quais também nós temos pago ou pagaremos o preço que nos compete.
Provação?
Uma visita ao hospital pode dar a você a ficha de suas
vantagens em relação aos outros.
Problemas?
Não se sabe de criatura alguma que evolua ou se
aperfeiçoe, sem eles, incluindo aquelas que se supõe tranqüilas por estarem
fugindo provisoriamente de trabalhar.
Angústia?
Ao que se conhece, todo tratamento para supressão da
ansiedade está baseado ou complementado pelo serviço em favor de alguma causa
nobre ou em auxílio de alguém.
Censura?
Um minuto de auto-análise nos fará sentir que não estamos
muito certos, quanto à nossa própria resistência, se acaso estivéssemos no
lugar daqueles que jazem caídos em desapreço.
Desilusões e fracassos no relacionamento afetivo?
Experimente Jesus.
Do Livro Respostas da Vida: Psicografia De Francisco Cândido Xavier.