SEMEANDO CONHECIMENTO

SEMEANDO CONHECIMENTO... PARA COLHER AMOR, PAZ, ALEGRIA!


APRENDER PARA FAZER MELHOR ! E NÓS PRECISAMOS FAZER UM MUNDO MELHOR. SABEM PORQUE? PORQUE VOLTAREMOS PRA CÁ...

COMPARTILHAR: ESTE É O OBJETIVO. CONHEÇA, ENTENDA, E VIVA MELHOR!

"MAS, TENDO SIDO SEMEADO, CRESCE." Jesus. (Marcos, 4:32.)


CURAS

"E curai os enfermos que nela houver e dizei-lhes:- 
É chegado a vós o reino de Deus.–Jesus - (Lucas, 10:9)

Realmente Jesus curou muitos enfermos e recomendou-os, de modo especial, aos discípulos.

Todavia, o Médico Celestial não se esqueceu de requisitar ao Reino Divino quantos se restauram nas deficiências humanas.

Não nos interessa apenas a regeneração do veículo em que nos expressamos, mas, acima de tudo, o corretivo espiritual.

Que o homem comum se liberte da enfermidade, mas é imprescindível que entenda o valor da saúde. 

Existe, porém tanta dificuldade para compreendermos a lição oculta da moléstia no corpo, quanta se verifica em assimilarmos o apelo ao trabalho santificante que nos é endereçado pelo equilíbrio orgânico.

Permitiria o Senhor a constituição da harmonia celular apenas para que a vontade viciada viesse golpeá-la e quebrá-la em detrimento do espírito ?

O enfermo pretenderá o reajustamento das energias vitais, entretanto, cabe-lhe conhecer a prudência e o valor dos elementos colocados à sua disposição na experiência edificante da Terra.

Há criaturas doentes que lastimam a retenção no leito e choram aflitas, não porque desejem renovar concepções acerca dos sagrados fundamentos da vida, mas por se sentirem impossibilitados de prolongar os próprios desatinos.

É sempre útil curar os enfermos, quando haja permissão de ordem superior para isto, contudo, em face de semelhante concessão do Altíssimo, é razoável que o interessado na bênção reconsidere as questões que lhe dizem respeito, compreendendo que raiou para seu espírito um novo dia no caminho redentor.


Emmanuel - Pão Nosso – Psicografia: Francisco Cândido Xavier 

NO LAR

"Aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua própria família e a recompensar seus pais, porque isto é bom e agradável diante de Deus." - Paulo. (I Timóteo, 5:4.)

Começar na intimidade do templo doméstico a exemplificação dos princípios que esposa, com sinceridade e firmeza, uniformizando o próprio procedimento, dentro e fora dele.

Fé espírita no clima da família, fonte do Espiritismo no campo social.

Calar todo impulso de cólera ou violência, amoldando-se ao Evangelho de modo a estabelecer a harmonia em si mesmo, perante os outros.

A humildade constrói para a Vida Eterna.

Proporcionar às crianças os fundamentos de uma educação sólida e bem orientada, sem infundir-lhes medo ou fantasias, começando por dar-lhes nomes simples e naturais, evitando a pompa dos nomes famosos, suscetíveis de lhes criar embaraços futuros.

O lar é a escola primeira.

Sempre que possível, converter o santuário familiar em dispensário de socorro aos menos felizes, pela aplicação daquilo que seja menos necessário à mantença doméstica.

A Seara do Cristo não tem fronteira.

Se está sozinho com a sua fé, no recesso do próprio lar, deve o espírita atender fielmente ao testemunho de amor que lhe cabe, lembrando-se de que responderá, em qualquer tempo, pelos princípios que abraça.

A ribalta humana situa-nos sempre no papel que devamos desempenhar.

Ao menos uma vez por semana, formar o culto do Evangelho com todos aqueles que lhe co-participam da fé, estudando a verdade e irradiando o bem, através de preces e comentários em torno da experiência diária à luz dos postulados espíritas.

Quem cultiva o Evangelho em casa, faz da própria casa um templo do Cristo.

Evitar o luxo supérfluo nos aposentos, objetos e costumes, imprimindo em tudo características de naturalidade, desde os hábitos mais singelos até os pormenores arquitetônicos da própria moradia.


Não há verdadeiro clima espírita cristão, sem a presença da simplicidade conosco.

Conduta Espírita. Pelo Espírito André Luiz. 

AFEIÇÕES

Devotar-nos-emos aos familiares e amigos queridos; no entanto, há que observar sempre o ponto exato em que seremos levados pelas circunstâncias da vida a facear problemas e lutas intransferíveis.

Quem não precisará de escora afetiva, quando o próprio Cristo, na travessia dos empeços terrestres, não dispensou o auxílio dos companheiros de apostolado?

Não será lícito esquecer a nossa própria necessidade de afeto; todavia, vejamos ainda em Jesus a lição do testemunho pessoal nas horas difíceis.

Por mais admiradores tivesse, nenhum deles lhe tomou o lugar nas crises supremas.

Assim também nós.

Os entes amados incentivar-nos-ão, no desempenho dos deveres que nos competem, mas não conseguirão cumpri-los por nós.

O professor prepara o aluno; entretanto, não lhe viverá, de futuro, os percalços da profissão.

Os próprios pais, por mais se ofereçam em holocausto pela felicidade dos filhos, não logram arredá-los das experiências a que se destinam, atendendo a causas variadas nas atividades de agora e daquelas outras que remanescem de passadas reencarnações.

Amemos nossos familiares e amigos, no entanto, sem exigir venham um dia a fazer o trabalho que nos cabe realizar.

Todos eles serão provavelmente criaturas admiráveis no entendimento e na virtude, mas não nos conhecem as lutas mais íntimas, tanto quanto de nossa parte não conhecemos as deles.

Auxiliemo-nos mutuamente, aceitando-lhes o concurso, sabendo, porém, poupá-los aos sofrimentos inúteis de viver nos obstáculos que nos digam respeito.

Isso porque as afeições nos ajudam, na parte visível de nossas dificuldades; entretanto, urge reconhecer que não são capazes de solucionar por nós os problemas profundos que carregamos na intimidade indevassável do coração, onde estamos absolutamente insulados, entregues à nossa própria consciência e ao juízo de Deus.


Emmanuel - Livro: Rumo certo. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

PESQUISA POR PALAVRA NO BLOG

TEXTOS PUBLICADOS