"Aprendam
primeiro a exercer piedade para com a sua própria família e a recompensar seus
pais, porque isto é bom e agradável diante de Deus." - Paulo. (I Timóteo,
5:4.)
Começar
na intimidade do templo doméstico a exemplificação dos princípios que esposa,
com sinceridade e firmeza, uniformizando o próprio procedimento, dentro e fora
dele.
Fé
espírita no clima da família, fonte do Espiritismo no campo social.
Calar
todo impulso de cólera ou violência, amoldando-se ao Evangelho de modo a
estabelecer a harmonia em si mesmo, perante os outros.
A
humildade constrói para a Vida Eterna.
Proporcionar
às crianças os fundamentos de uma educação sólida e bem orientada, sem
infundir-lhes medo ou fantasias, começando por dar-lhes nomes simples e
naturais, evitando a pompa dos nomes famosos, suscetíveis de lhes criar
embaraços futuros.
O
lar é a escola primeira.
Sempre
que possível, converter o santuário familiar em dispensário de socorro aos
menos felizes, pela aplicação daquilo que seja menos necessário à mantença
doméstica.
A
Seara do Cristo não tem fronteira.
Se
está sozinho com a sua fé, no recesso do próprio lar, deve o espírita atender
fielmente ao testemunho de amor que lhe cabe, lembrando-se de que responderá,
em qualquer tempo, pelos princípios que abraça.
A
ribalta humana situa-nos sempre no papel que devamos desempenhar.
Ao
menos uma vez por semana, formar o culto do Evangelho com todos aqueles que lhe
co-participam da fé, estudando a verdade e irradiando o bem, através de preces
e comentários em torno da experiência diária à luz dos postulados espíritas.
Quem
cultiva o Evangelho em casa, faz da própria casa um templo do Cristo.
Evitar
o luxo supérfluo nos aposentos, objetos e costumes, imprimindo em tudo
características de naturalidade, desde os hábitos mais singelos até os
pormenores arquitetônicos da própria moradia.
Não
há verdadeiro clima espírita cristão, sem a presença da simplicidade conosco.
Conduta
Espírita. Pelo Espírito André Luiz.
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