Cultivemos os frutos do Evangelho em nós mesmos, para que
não nos faltem garantias à sementeira de paz e renovação.
*
Lembremo-nos de que o solo do coração, de algum modo, é
semelhante à terra comum.
*
Para que o lavrador possa controlar a própria tarefa,
efetua, primeiramente, as contas imprescindíveis, marcando as leiras que lhe
receberão os cuidados de cada dia.
*
Também nós não podemos viver sem o balanço das
possibilidades que nos são próprias.
*
Logo após, o homem do campo defende o trato de chão em
que se movimentará, preservando o próprio trabalho contra a incursão de agentes
daninhos.
*
Por nossa vez, precisamos guardar o campo íntimo,
irradiando sentimentos enobrecidos, entre nós e o mundo externo, para que o
assalto de elementos inferiores não nos destrua a esperança.
*
Em
seguida, o cultivador deixa que a terra suporte a pressão do arado, para que a
boa semente encontre berço amigo.
*
De
igual modo, não podemos furtar o próprio espírito ao contato com o sofrimento,
que opera em nós condições adequadas à plantação de valores que redimam.
*
Mais
tarde, vindo a germinação, não dorme o agricultor, de vez que lhe cabe a
defensiva constante contra as pragas, a lhe ameaçarem a obra ainda frágil.
*
Também
nós outros, não podemos repousar sobre as primeiras conquistas espirituais que
realizamos, porque é indispensável vigiar ante os golpes sutis das forças
deprimentes que nos rodeiam o esforço.
*
Do
amanho da terra à colheita farta, combate o lavrador, dia-a-dia, até que o
fruto precioso lhe enriqueça as mãos.
*
E nós
também, das primeiras noções de espiritualidade à seara da própria sublimação,
não podemos descansar, porque, de instante a instante, é imperioso corrigir e
aperfeiçoar pensamentos e idéias, sentimentos e aspirações no santuário de
nossa fé.
*
Não nos
esqueçamos de que prudência, cautela, trabalho e devotamento são recursos que
não nos será licito menosprezar na lavoura do aperfeiçoamento próprio, se
quisermos converter a própria vida, com o Cristo, em abençoado celeiro de amor
e luz.
Cultivemos os frutos do Evangelho em nós mesmos, para que
não nos faltem garantias à sementeira de paz e renovação.
*
Lembremo-nos de que o solo do coração, de algum modo, é
semelhante à terra comum.
*
Para que o lavrador possa controlar a própria tarefa,
efetua, primeiramente, as contas imprescindíveis, marcando as leiras que lhe
receberão os cuidados de cada dia.
*
Também nós não podemos viver sem o balanço das
possibilidades que nos são próprias.
*
Logo após, o homem do campo defende o trato de chão em
que se movimentará, preservando o próprio trabalho contra a incursão de agentes
daninhos.
*
Por nossa vez, precisamos guardar o campo íntimo,
irradiando sentimentos enobrecidos, entre nós e o mundo externo, para que o
assalto de elementos inferiores não nos destrua a esperança.
*
Em
seguida, o cultivador deixa que a terra suporte a pressão do arado, para que a
boa semente encontre berço amigo.
*
De
igual modo, não podemos furtar o próprio espírito ao contato com o sofrimento,
que opera em nós condições adequadas à plantação de valores que redimam.
*
Mais
tarde, vindo a germinação, não dorme o agricultor, de vez que lhe cabe a
defensiva constante contra as pragas, a lhe ameaçarem a obra ainda frágil.
*
Também
nós outros, não podemos repousar sobre as primeiras conquistas espirituais que
realizamos, porque é indispensável vigiar ante os golpes sutis das forças
deprimentes que nos rodeiam o esforço.
*
Do
amanho da terra à colheita farta, combate o lavrador, dia-a-dia, até que o
fruto precioso lhe enriqueça as mãos.
*
E nós
também, das primeiras noções de espiritualidade à seara da própria sublimação,
não podemos descansar, porque, de instante a instante, é imperioso corrigir e
aperfeiçoar pensamentos e idéias, sentimentos e aspirações no santuário de
nossa fé.
*
Não nos
esqueçamos de que prudência, cautela, trabalho e devotamento são recursos que
não nos será licito menosprezar na lavoura do aperfeiçoamento próprio, se
quisermos converter a própria vida, com o Cristo, em abençoado celeiro de amor
e luz.
NA TERRA DO CORAÇÃO – Emmanuel - Do livro: Reconforto -
Francisco Cândido Xavier – Emmanuel - Do livro: Reconforto -
Francisco Cândido Xavier