SEMEANDO CONHECIMENTO

SEMEANDO CONHECIMENTO... PARA COLHER AMOR, PAZ, ALEGRIA!


APRENDER PARA FAZER MELHOR ! E NÓS PRECISAMOS FAZER UM MUNDO MELHOR. SABEM PORQUE? PORQUE VOLTAREMOS PRA CÁ...

COMPARTILHAR: ESTE É O OBJETIVO. CONHEÇA, ENTENDA, E VIVA MELHOR!

"MAS, TENDO SIDO SEMEADO, CRESCE." Jesus. (Marcos, 4:32.)


LIBERTEMOS


“Disse-lhes Jesus: desatai-o e deixai-o ir.” (JOÃO, 11:44.)

É importante pensar que Jesus não apenas arrancou Lázaro à sombra do túmulo. Trazendo-o, de volta, à vida, pede para que seja restituído à liberdade.

“Desatai-o e deixai-o ir” – diz o Senhor.

O companheiro redivivo deveria estar desalgemado para atender às próprias experiências.

Também nós temos, no mundo da própria alma, os que tombam na fossa da negação.

Os que nos dilaceram os ideais, os que nos arrastam à desilusão, os que zombam de nossas esperanças e os que nos lançam em abandono assemelham-se a mortos na cripta de nossas agoniadas recordações.

Lembrá-los é como reavivar velhas úlceras.

Entretanto, para que nos desvencilhemos de semelhantes angústias, é imperioso retirá-los do coração e devolvê-los ao sol da existência.

Não basta, porém, esse gesto de libertarão para nós. É imprescindível haja de nossa parte auxílio a eles, para que se desagrilhoem.

Nem condená-los, nem azedar-lhes o sentimento, mas sim exonerá-los de todo compromisso, ajustando-os a si próprios.

Aqueles que libertamos de qualquer obrigação para conosco, entregando-os à bondade de Deus, mais cedo regressam à luz da compreensão.

Se alguém, assim, caiu na morte do mal, diante de ti, ajuda-o a refazer-se para o bem; entretanto, além disso, é preciso também desatá-lo de qualquer constrangimento e deixá-la ir.


Do livro Palavras de Vida Eterna. Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

ABENÇOA E AUXILIA





 A vida oferece infalível receita em favor de nossa paz.
Se a incompreensão nos aflige, abençoa e auxilia.
Se a discórdia ameaça, abençoa e auxilia.
Se a dificuldade aparece, abençoa e auxilia.
Se a crítica nos vergasta, abençoa e auxilia.
Se a maldade nos bate à porta, abençoa e auxilia.
Se a irritação nos procura, abençoa e auxilia.
Se o problema se agrava, abençoa e auxilia.
Se o desânimo intenta arrasar-nos, abençoa e auxilia.
Se a injúria nos visita, abençoa e auxilia.
Se a provação surge mais exigente, abençoa e auxilia.
Se o afeto de alguém nos abandona, abençoa e auxilia.

Ainda mesmo nos dias em que a lágrima seja a única presença em nosso coração para o trabalho a fazer, abençoa e auxilia sempre, porque abençoando e auxiliando estaremos, em toda a parte, com o auxílio e com a benção de Deus.

ABENÇOA  E  AUXILIA Bezerra de Menezes - Do Livro “Coragem”. Francisco Cândido Xavier.

MISERICÓRDIA SEMPRE

Conta-se que Jesus, após haver lançado a parábola do Bom Samaritano, entraram os apóstolos no exame da conduta dos personagens da narrativa.

E porque traçassem fulminativas reprovações, em torno de alguns deles, o Cristo prosseguiu no ensinamento para lá do contato público:

- “Em verdade, - acentuou o Mestre, - referindo-nos ao próximo, ante as indagações do doutor da Lei, à frente do povo, a lição de misericórdia tem raízes profundas.

Quem passasse irradiando amor na estrada, onde o viajante generoso testemunhou a solidariedade, encontraria mais amplos motivos para compreender e auxiliar.

Além do homem ferido e arrojado ao pó claramente necessitado de socorro, teria cuidado de apiedar-se do sacerdote e do levita, mergulhados na obsessão do egoísmo e carecentes de compaixão;simpatizar-se-ia com o hoteleiro, endereçando-lhe pensamentos de bondade que o sustentassem no exercício da profissão; compadecer-se-ia dos malfeitores, orando por eles, a fim de que se refizessem, perante as leis da vida, e, tanto quanto possível ampararia a vítima dos ladrões, estendendo igualmente as mãos operosas e amigas ao samaritano da caridade, para que se lhe não esmorecessem as energias na tarefas do bem”.

E diante dos companheiros surpreendidos o mestre rematou:

_ “Para Deus, todos somos filhos abençoados e eternos, mas enquanto a misericórdia não se nos fixar nos domínios do coração, em verdade não teremos atingido o caminho da paz e o reino do amor”.


MISERICÓRDIA  SEMPRE – Emmanuel - Do livro Coragem. Francisco Cândido Xavier.

MÃOS EM SERVIÇO

E Jesus, estendendo as mãos, tocou-o dizendo; “quero, sê limpo...”. ( Mateus, 8:3).

     Mãos estendidas!...
    
Quando estiverdes meditando e orando, recorda que todas as grandes idéias se derramaram, através dos braços, para concretizarem as boas obras.
    
Cidades que honram a civilização, indústrias que sustentam o povo, casa que alberga a família, gleba que produz, são garantidas pelo esforço das mãos
     
Médicos despendem largo tempo em estudo para a conquista do título que lhes confere o direito de orientar o doente; no entanto, vivem estendendo as mãos no amparo aos enfermos.
     
Educadores mergulham vários lustros na corrente das letras, adquirindo a ciência de manejá-las; contudo, gastam longo trecho da existência, estendendo as mãos no trabalho da escrita.
     
Cada reencarnação de nosso espírito, exige braços abertos do regaço maternal que nos acolhe.
     
Toda refeição, para surgir, pede braços em movimento.
     
Cultivemos a reflexão para que se nos aclare o ideal, sem largar o trabalho que no-lo realiza.
    
Jesus, embora pudesse representar-se por milhões de mensageiros, escolheu vir ele próprio até nós, colocando mãos no serviço, de preferência em direção aos menos felizes.
     
Pensemos nele, o Senhor. E toda vez que nos sentirmos cansados, suspirando por repouso indébito, lembremo-nos de que as mãos do Cristo, após socorrer-nos e levantar-nos, longe de encontrarem apoio repousante, foram cravadas no lenho do sacrifício, do qual, conquanto escarnecidas e espancadas, ainda se despediram de nós entre a palavra do perdão e a serenidade da bênção.


Livro: Palavras de Vida Eterna – Psicografia: Francisco C. Xavier- Espírito Emmanuel.

A HIGIENE DA ALMA

           O perdão é comparável à água lustral do espírito, lavando todas as nódoas que nos assaltam o tecido da existência.
                                                                       *
            Não te alegrarás, exibindo a veste salpicada de lama e nem te resignarás a conduzir, cada dia, o lixo da própria casa na concha das próprias mãos.
                                                                       *
            Ao invés disso, obrigas-te cada manhã ao ritual da limpeza, a começar por teu próprio corpo, a fim de que a saúde e a higiene te marquem as horas.
                                                                       *
            No terreno da própria alma, guardar ressentimentos e mágoas, melindres e dissabores, ante a conduta alheia, é o mesmo que transportar, no reduto do próprio ser, os detritos de nossa marcha, intoxicando-nos a vida.
                                                                       *
            Odiar é render culto ao desequilíbrio, maldizer é abrir chagas íntimas, censurar é ferir a esperança, exigir, quase sempre, é aborrecer.
                                                                       *
            Lembra-te de que todos temos necessidade da desculpa recíproca, a fim de que a estrada se nos desimpeça do pedregulho nela atulhado por nossos próprios erros.
                                                                       *
            Recorda o reconforto que recolhes da palavra de estímulo e a bênção de alívio que te afaga o coração, quando as tuas faltas possíveis são recebidas por outrem com tolerância e perdoa, sem condições, a todos os golpes da senda, na certeza de que todo mal desaparecerá para que o bem permaneça.
                                                                       *
            Aqui, agora e sempre, seja onde for, aprendamos a esquecer tudo o que representa poeira inútil da caminhada, procurando simplesmente a luz da compreensão e do amor que tudo renova e doura, a caminho da Vida Maior e abrir-se-á renovado caminho na longa peregrinação de trabalho e de experiência em que nos cabe evoluir para Deus.


A HIGIENE DA ALMA – Emmanuel - Do livro: Reconforto - Francisco Cândido Xavier 

NA TERRA DO CORAÇÃO

Cultivemos os frutos do Evangelho em nós mesmos, para que não nos faltem garantias à sementeira de paz e renovação.
                                                           *
Lembremo-nos de que o solo do coração, de algum modo, é semelhante à terra comum.
                                                           *
Para que o lavrador possa controlar a própria tarefa, efetua, primeiramente, as contas imprescindíveis, marcando as leiras que lhe receberão os cuidados de cada dia.

                                                                       *
Também nós não podemos viver sem o balanço das possibilidades que nos são próprias.
                                                           *
Logo após, o homem do campo defende o trato de chão em que se movimentará, preservando o próprio trabalho contra a incursão de agentes daninhos.
                                                           *
Por nossa vez, precisamos guardar o campo íntimo, irradiando sentimentos enobrecidos, entre nós e o mundo externo, para que o assalto de elementos inferiores não nos destrua a esperança.
                                                           *     
            Em seguida, o cultivador deixa que a terra suporte a pressão do arado, para que a boa semente encontre berço amigo.
                                                                       *
            De igual modo, não podemos furtar o próprio espírito ao contato com o sofrimento, que opera em nós condições adequadas à plantação de valores que redimam.

                                                                       *
            Mais tarde, vindo a germinação, não dorme o agricultor, de vez que lhe cabe a defensiva constante contra as pragas, a lhe ameaçarem a obra ainda frágil.
                                                                       *
            Também nós outros, não podemos repousar sobre as primeiras conquistas espirituais que realizamos, porque é indispensável vigiar ante os golpes sutis das forças deprimentes que nos rodeiam o esforço.
                                                                       *
            Do amanho da terra à colheita farta, combate o lavrador, dia-a-dia, até que o fruto precioso lhe enriqueça as mãos.
                                                                       *
            E nós também, das primeiras noções de espiritualidade à seara da própria sublimação, não podemos descansar, porque, de instante a instante, é imperioso corrigir e aperfeiçoar pensamentos e idéias, sentimentos e aspirações no santuário de nossa fé.
                                                                       *
            Não nos esqueçamos de que prudência, cautela, trabalho e devotamento são recursos que não nos será licito menosprezar na lavoura do aperfeiçoamento próprio, se quisermos converter a própria vida, com o Cristo, em abençoado celeiro de amor e luz.


Cultivemos os frutos do Evangelho em nós mesmos, para que não nos faltem garantias à sementeira de paz e renovação.
                                                           *
Lembremo-nos de que o solo do coração, de algum modo, é semelhante à terra comum.
                                                           *
Para que o lavrador possa controlar a própria tarefa, efetua, primeiramente, as contas imprescindíveis, marcando as leiras que lhe receberão os cuidados de cada dia.

                                                                       *
Também nós não podemos viver sem o balanço das possibilidades que nos são próprias.
                                                           *
Logo após, o homem do campo defende o trato de chão em que se movimentará, preservando o próprio trabalho contra a incursão de agentes daninhos.
                                                           *
Por nossa vez, precisamos guardar o campo íntimo, irradiando sentimentos enobrecidos, entre nós e o mundo externo, para que o assalto de elementos inferiores não nos destrua a esperança.
                                                           *     
            Em seguida, o cultivador deixa que a terra suporte a pressão do arado, para que a boa semente encontre berço amigo.
                                                                       *
            De igual modo, não podemos furtar o próprio espírito ao contato com o sofrimento, que opera em nós condições adequadas à plantação de valores que redimam.

                                                                       *
            Mais tarde, vindo a germinação, não dorme o agricultor, de vez que lhe cabe a defensiva constante contra as pragas, a lhe ameaçarem a obra ainda frágil.
                                                                       *
            Também nós outros, não podemos repousar sobre as primeiras conquistas espirituais que realizamos, porque é indispensável vigiar ante os golpes sutis das forças deprimentes que nos rodeiam o esforço.
                                                                       *
            Do amanho da terra à colheita farta, combate o lavrador, dia-a-dia, até que o fruto precioso lhe enriqueça as mãos.
                                                                       *
            E nós também, das primeiras noções de espiritualidade à seara da própria sublimação, não podemos descansar, porque, de instante a instante, é imperioso corrigir e aperfeiçoar pensamentos e idéias, sentimentos e aspirações no santuário de nossa fé.
                                                                       *
            Não nos esqueçamos de que prudência, cautela, trabalho e devotamento são recursos que não nos será licito menosprezar na lavoura do aperfeiçoamento próprio, se quisermos converter a própria vida, com o Cristo, em abençoado celeiro de amor e luz.

NA TERRA DO CORAÇÃO – Emmanuel - Do livro: Reconforto - Francisco Cândido Xavier   – Emmanuel - Do livro: Reconforto - Francisco Cândido Xavier  

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