SEMEANDO CONHECIMENTO

SEMEANDO CONHECIMENTO... PARA COLHER AMOR, PAZ, ALEGRIA!


APRENDER PARA FAZER MELHOR ! E NÓS PRECISAMOS FAZER UM MUNDO MELHOR. SABEM PORQUE? PORQUE VOLTAREMOS PRA CÁ...

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"MAS, TENDO SIDO SEMEADO, CRESCE." Jesus. (Marcos, 4:32.)


A CURA PRÓPRIA

"Pregando o Evangelho do Reino e curando todas as enfermidades"MATEUS, 9:35.

         Cura a catarata e a conjuntivite, mas corrige a visão espiritual de teus olhos.
         Defende-te contra a surdez; entretanto retifica o teu modo de registrar as vozes e solicitações variadas que te procuram.
         Medica a arritmia e a dispnéia; contudo não entregues o coração á impulsividade arrasadora.
         Combate a neurastenia e o esgotamento; no entanto cuida de reajustar as emoções e tendências.
         Persegue a gastralgia, mas educa teus apetites á mesa.
         Melhora as condições do sangue; todavia não o sobrecarregues com os resíduos de prazeres inferiores.
         Guerreia a hepatite; entretanto livra o fígado dos excessos em que te comprazes,
         Remove os perigos da uremia; contudo não sufoques os rins com venenos de taças brilhantes.
         Desloca o reumatismo dos membros, reparando, porém, o que fazes com teus pés, braços e mãos.
         Sana os desacertos cerebrais que te ameaçam; todavia aprende a guardar a mente no idealismo superior e nos atos nobres.
         Consagra-te á própria cura, mas não esqueças a pregação do reino divino aos teus órgãos. eles são vivos e educáveis.
         Sem que teu pensamento se purifique e sem que a tua vontade comande o barco do organismo para o bem, a intervenção dos remédios humanos não passará de medida em trânsito para a inutilidade.


A CURA PRÓPRIA – Emmanuel - Livro: Segue-me de Francisco Cândido Xavier.

PIEDADE EM CASA

Não aguardes as ocorrências da dor para desabotoares a flor da piedade no coração.

Sê afável com os teus, sê gentil em casa, sê generoso onde estiveres.

No lar, encontrarás múltiplas ocasiões, cada dia, para o cultivo da celeste virtude.

Tolera, com calma silenciosa, a cólera daqueles que vivem sob o teto que te agasalha.

Não pronuncies frases de acusação contra o parente que se ausentou por algumas horas.

Não te irrites contra o irmão enganado pela vaidade ou pelo orgulho que se transviou nos vastos despenhadeiros da ilusão.

Na tarefa de esposo, desculpa a franqueza ou a exasperação da companheira, nos dias cinzentos da incompreensão; e, no ministério da esposa, aprende a perdoar as faltas do companheiro e a esquecê-las, a fim de que ele se fortaleça no crescimento do bem.

Se és pai ou mãe, compadece-te de teus filhos, quando estejam dominados pela indisciplina ou pela cegueira; e, se és filho ou filha, ajuda aos pais, quando sofram nos excessos de rigorismo ou na intemperança mental.

Compreende o irmão que errou e ajuda-o para que não se faça pior, e capacita-te de que toda revolta nasce da ignorância para que tuas horas no lar e no mundo sejam forças de fraternidade e de auxilio.

Quando estiveres à beira da impaciência ou da ira, perdoa setenta vezes sete vezes e adota o silêncio por gênio guardião de tua própria paz.

Compadece-te sempre.

Se tudo é desespero e conturbação, onde te encontras, compadece-te ainda, ampara e espera, sem reclamar.

Guarda a piedade, entre as bênçãos do trabalho.

Habituemo-nos a ignorar todo mal, fazendo todo o bem ao nosso alcance.

A piedade do Senhor, nas grandes crises da vida, transformou-se em perdão com bondade e em ressurreição com serviço incessante pelo soerguimento do mundo inteiro.

Não te irrites contra o irmão enganado pela vaidade ou pelo orgulho que se transviou nos vastos despenhadeiros da ilusão.
Auxiliar é a honra que nos compete.

PIEDADE EM CASA- Livro: ALVORADA DO REINO - Francisco Cândido Xavier - Emmanuel

FRUTOS DO BEM

            Cada criatura é percebida no plano da verdade e apreciada de perto, pelas forças que a representam no mundo.
                                                                       
            Não olvides que a nota de nossa influência na Terra é amplamente reconhecida nas esferas superiores.
                                                                       
            Não pelas palavras brilhantes que, em muitas circunstâncias, podem ocultar delituosos e obscuros pensamentos.
                                                                       
            Não pelos modos gentis que, em muitas ocasiões, constituem maneias que a disciplina nos impõe à impulsividade agressiva, através da contenção compreensivelmente louvável.
                                                        
            Não pela cultura intelectual que, muitas vezes, se faz porta de acesso à perturbação.
                                                                       
            Não pela idade longa que tenhamos alcançado no corpo físico, de vez que, em muitos lances da experiência, o tempo foi menosprezado ante a responsabilidade que as horas significam.
                                                        
            Não pela fé religiosa no culto externo, porquanto a rotulagem convencional nem sempre define o caráter elevado e as qualidades edificantes.
                                                                       
            O verbo, a atitude, o tempo, a inteligência e a convicção representarão expressivos valores em nossa romagem na Terra, mas apenas quando com eles formamos o fruto do bem – o único patrimônio pelo qual pode o espírito merecer a bênção do Senhor e incorporá-la ao campo dos próprios dias.
                                                                       
            Seja qual for a nossa situação no quadro terrestre, mantenhamos a planta da existência sobre as raízes do Cristo, o Divino Mestre, porque, em verdade, somente em Jesus, encontraremos a seiva da imortalidade, capaz de auxiliar-nos na produção dos frutos do Bem, talentos imperecíveis que sustentam a paz e a alegria na Terra por serem os verdadeiros tesouros dos Céus.


FRUTOS DO BEM - Emmanuel Do livro: Reconforto- Francisco Cândido Xavier 

JESUS E PAZ


“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá...”
– Jesus. (JOAO, 14:27.)

A paz do mundo costuma ser preguiça rançosa.
A paz do espírito é serviço renovador.
A primeira é inutilidade.
A segunda é proveito constante.
Vejamos o exemplo disso em nosso Divino Mestre.
Lares humanos negaram-lhe o berço.
Mas o Senhor revelou-se em paz na estrebaria.
Herodes perseguiu-lhe, desapiedado, a infância tenra.
Jesus, porém, transferindo-se de residência, em favor do apostolado que trazia, sofreu, tranqüilo, a imposição das circunstâncias.
Negado pela fortuna de Jerusalém, refugiou-se, feliz, em barcas pobres da Galiléia,
Amando e servindo os necessitados e doentes recebia, a cada passo, os golpes da astúcia de letrados e casuístas de teu tempo;, contudo, jamais deixou, por isso, de exercer, imperturbável, o ministério do amor.
Abandonado pelos próprios amigos, entregou-se serenamente à prisão injusta.
Sob o cuspo injurioso da multidão foi açoitado em praça pública e conduzido à crucificação, mas voltou da morte, aureolado de paz sublime, para fortalecer os companheiros acovardados e ajudar os próprios verdugos.
Recorda, assim, o exemplo do Benfeitor Excelso e não procures segurança íntima fora do dever corretamente cumprido, ainda mesmo que isso te custe o sacrifício supremo.
A paz do mundo, quase sempre, é aquela que culmina com o descanso dos cadáveres a se dissociarem na inércia, mas a paz do Cristo é o serviço do bem eterno, em permanente ascensão.

Do livro Palavras de Vida Eterna. Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier

JESUS E O MUNDO

Se Jesus não tivesse confiança na regeneração dos homens e no aprimoramento do mundo, naturalmente, não teria vindo ao encontro das criaturas e nem teria jornadeado nos escuros caminhos da terra.
Não podemos, por isso, perder a esperança e nem nos cabe o desânimo, diante das pequenas e abençoadas lutas que o Céu nos concedeu, entre as sombras das humanas experiências.
Da escola do mundo saíram diplomados em santificação Espíritos sublimes, que hoje se constituem abençoados patronos da evolução terrestre.
Não nos compete menosprezar o plano de aprendizagem que nos alimenta e nos agasalha, que nos instrui e aperfeiçoa.
Se o melhor não auxilia ao pior, debalde aguardaremos a melhoria da vida.
Se o bom desampara o mau, a fraternidade não passaria de mera ilusão.
Se o sábio não ajuda ao ignorante, a educação redundaria em mentira perigosa.
Se o humilde foge ao orgulhoso, surgiria o amor por vocábulo inútil.
Se o aprendiz da gentileza menoscaba o prisioneiro da impulsividade, o desequilíbrio comandaria a existência.
Se a virtude não socorre às vítimas do vício e se o bem não se dispõe a salvar quantos se arrojam aos despenhadeiros do mal, de coisa alguma serviria a predicação evangélica no campo de trabalho que a Providência Divina nos confiou.
O Mestre não era do mundo, mas veio até nós para a redenção do mundo. Sabia que os seus discípulos não pertenciam ao acervo moral da Terra, mas enviou-os ao convívio com homens para que os homens se transformassem nos servidores devotados do bem, convertendo o Planeta em seu reino de Luz.
O cristão que foge ao contato com o mundo, a pretexto de garantir-se contra o pecado, é uma flor parasitária e improdutiva na árvore do Evangelho, e o Senhor, longe de solicitar ornamentos para a sua obra, espera trabalhadores abnegados e fiéis que se disponham a remover o solo com paciência, boa vontade e coragem, a fim de que a Terra se habilite para a sementeira renovadora do grande amanhã.


JESUS  E  O  MUNDO – Emmanuel - Do livro Coragem. Francisco Cândido Xavier.

MURMURAÇÕES

“Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas.” – Paulo. (FILIPENSES, 2:14)

Nunca se viu contenda que não fosse precedida de murmurações inferiores. 

É hábito antigo da leviandade procurar a ingratidão, a miséria moral, o orgulho, a vaidade e todos os flagelos que arruinam almas neste mundo para organizar as palestras da sombra, onde o bem, o amor e a verdade são focalizados com malícia.

Quando alguém comece a encontrar motivos fáceis para muitas queixas, é justo proceder a rigoroso auto-exame, de modo a verificar se não padecendo da terrível enfermidade das murmurações.

Os que cumprem seus deveres, na pauta das atividades justas, certamente não poderão cultivar ensejo a reclamações.

É indispensável conservar-se o discípulo em guarda contra esses acumuladores de energias destrutivas, porque, de maneira geral, sua influência perniciosa invade quase todos os lugares de luta do Planeta.

É fácil identificá-los. Para eles, tudo está errado, nada serve, não se deve esperar algo melhor em coisa alguma.

Seu verbo é irritação permanente, suas observações são injustas e desanimam.
Lutemos, quanto estiver em nossas forças, contra essas humilhantes atitudes mentais. 

Confiados em Deus, dilatemos todas as nossas esperanças, certos de que, conforme asseveram os velhos provérbios, o coração otimista é medicamento de paz e de alegria.



MURMURAÇÕES - EMMANUEL - Francisco Cândido Xavier - Livro: "Pão Nosso"

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