Importante pensar que não
apenas termos o que damos, mas igualmente viveremos naquilo que proporcionamos
aos outros.
Daí o impositivo de
doarmos tão somente o bem, integralmente o bem.
Se em determinada faixa de
tempo criamos a alegria para os nossos semelhantes e criamos para eles o
sofrimento em outra faixa, nossa existência estará dividida entre felicidade e
desventura, porque teremos trazido uma e outra ao nosso convívio, arruinando
valiosas oportunidades de serviço e elevação.
Se oferecemos azedume, é
óbvio que avinagraremos o sentimento de quem nos acolhe, reavendo, em câmbio
inevitável, o mesmo clima vibratório, como quem recolhe água inconveniente para
a própria sede, após agitar o fundo do poço, de cuja colaboração necessite.
Se atiramos crítica e
ironia à face do próximo, de outro ambiente não disporemos para viver senão
aquele que se desmanda em sarcasmo e censura.
Certifiquemo-nos de que
não somente as pessoas, mas os ambientes também respondem.
Queiramos ou não, somos constrangidos a viver no clima espiritual que nós mesmos formamos.
Queiramos ou não, somos constrangidos a viver no clima espiritual que nós mesmos formamos.
Pacifiquemos e seremos
pacificados.
Auxilia e colherás
auxílio.
Tudo que espiritualmente
verte de nós, regressa a nós, “Dá e dar-se-te-á”, ― asseverou Jesus.
O ensinamento não prevalece tão só nos domínios da dádiva material propriamente considerada.
Do que dermos aos outros, a vida fatalmente nos dá.
O ensinamento não prevalece tão só nos domínios da dádiva material propriamente considerada.
Do que dermos aos outros, a vida fatalmente nos dá.
AMBIENTES - Livro: Alma e Coração. Psicografia de Francisco Cândido Xavier Espírito Emmanuel