Quando José – irmão de Chico que dirigia as sessões do centro – morreu, Chico ficou com a tarefa de cuidar da família e, além disso, também de uma dívida deixada pelo irmão referente a uma conta de luz, no valor de onze cruzeiros.
Na época, a quantia era elevada para Chico, cujo ordenado mal dava para as necessidades básicas.
Quando pensava em como faria para pagar a dívida, Emmanuel lhe disse para não se preocupar e esperar. Algumas horas depois, alguém bateu à porta.
Chico atendeu e viu um senhor da roça que lhe disse ter sabido da morte de seu irmão José, e que estava ali para pagar uma dívida que tinha com ele, de uma bainha para faca que José havia feito para ele há tempos.
O homem lhe deu um envelope e se foi.
Quando Chico abriu, encontrou a quantia exata de onze cruzeiros.
Revista Espiritismo & Ciência » Vol.2
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