NO MOMENTO NÃO HÁ PALAVRA QUE CONSOLE...
PODEMOS, ENTÃO, UNIR NOSSOS CORAÇÕES, COM VIBRAÇÕES DE AMOR,
PEDINDO A DEUS QUE NOS AMPARE, AGORA E SEMPRE...
TODOS NÓS PERDEMOS, TODOS CHORAMOS,
E TODOS NOS CONSOLAREMOS UNS AOS OUTROS NA ESPERANÇA E NA FÉ...
PODEMOS, ENTÃO, UNIR NOSSOS CORAÇÕES, COM VIBRAÇÕES DE AMOR,
PEDINDO A DEUS QUE NOS AMPARE, AGORA E SEMPRE...
TODOS NÓS PERDEMOS, TODOS CHORAMOS,
E TODOS NOS CONSOLAREMOS UNS AOS OUTROS NA ESPERANÇA E NA FÉ...
BRANDO CONSOLO
Chico Xavier
“Diversas pessoas que nos visitavam pela primeira vez haviam perdido entes queridos.
Duas senhoras choravam intensamente solicitando algo que as consolasse após a desencarnação de filhos amados.
Aberta a reunião, os estudos recaíram no item 21 do capítulo V de O Evangelho Segundo o Espiritismo(Perda de Pessoas Amadas.Mortes Prematuras) , cuja leitura e interpretação foram brando consolo em auxílio de nós todos.
Ao término das tarefas indicadas para a noite, o nosso Amigo Espiritual de sempre, por nosso intermédio escreveu a mensagem que lhe passo às mãos.”
Duas senhoras choravam intensamente solicitando algo que as consolasse após a desencarnação de filhos amados.
Aberta a reunião, os estudos recaíram no item 21 do capítulo V de O Evangelho Segundo o Espiritismo(Perda de Pessoas Amadas.Mortes Prematuras) , cuja leitura e interpretação foram brando consolo em auxílio de nós todos.
Ao término das tarefas indicadas para a noite, o nosso Amigo Espiritual de sempre, por nosso intermédio escreveu a mensagem que lhe passo às mãos.”
MORTOS AMADOS
Emmanuel
Na Terra, quando perdemos a companhia de seres amados, ante a visitação da morte, sentimo-nos como se nos arrancassem o coração, para que se faça alvejado fora do peito.
Ânsia de rever sorrisos que se extinguiram, fome de escutar palavras que emudeceram.
E bastas vezes, tudo o que nos resta no mundo íntimo é um veio de lágrimas estanques, sem recursos de evasão, pelas fontes dos olhos.
Compreendemos, sim, neste outro lado da vida, o suplício dos que vagueiam entre as paredes do lar ou se imobilizam no espaço exíguo de um túmulo, indagando porquê....
Se varas instantes semelhantes de saudade e distância,
se o vazio te atormenta o espírito,
asserena-te e ora, como saibas e como possas,
desejando a paz e a segurança dos entes inesquecíveis que te antecederam na Vida Maior.
Lembra a criatura querida que não mais te compartilha as experiências no plano físico, não por pessoa que desapareceu para sempre e sim à feição de criatura invisível, mas não de toda ausente.
Os que rumaram para outros caminhos, além das fronteiras que marcam a desencarnação, também lutam e amam, sofrem e se renovam.
Enfeita-lhes a memória com as melhores lembranças que consigas enfileirar e busca tranqüilizá-Los com o apoio de tua conformidade e de teu amor.
Se te deixas vencer pela angústia, ao recordar-lhes a imagem, sempre que se vejam em sintonia mental contigo, ei-los que suportam angústia maior, de vez que passam a carregar as aflições sobretaxadas com as tuas.
Compadece-te dos Entes Amados que te precederam na romagem da Grande Renovação.
Chora, quando não possas evitar o pranto que se te derrama da alma;
no entanto, converte quanto possível as próprias lágrimas em Bênçãos de trabalho e preces de esperança,
porquanto Eles todos te ouvem o coração na Vida Superior,
sequiosos de se reunirem contigo para o reencontro no trabalho do próprio aperfeiçoamento, à procura do amor sem adeus.
Do livro “Na Era do Espírito”. - Francisco C. Xavier e Herculano Pires.
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