SEMEANDO CONHECIMENTO

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"MAS, TENDO SIDO SEMEADO, CRESCE." Jesus. (Marcos, 4:32.)


QUE DEVE FAZER A MÃE TERRESTRE PARA CUMPRIR EVANGELICAMENTE OS SEUS DEVERES, CONDUZINDO OS FILHOS PARA O BEM E PARA A VERDADE?

– No ambiente doméstico, o coração maternal deve ser o expoente divino de toda a compreensão espiritual e de todos os sacrifícios pela paz da família.

Dentro dessa esfera de trabalho, na mais santificada tarefa de renúncia pessoal, a mulher cristã acende a verdadeira luz para o caminho dos filhos através da vida.

A missão materna resume­se em dar sempre o amor de Deus, o Pai de Infinita
Bondade, que pôs no coração das mães a sagrada essência da vida.

Nos labores do mundo, existem aquelas que se deixam levar pelo egoísmo do ambiente particularista; contudo, é preciso acordar a tempo, de modo a não viciar a fonte da ternura.

A mãe terrestre deve compreender, antes de tudo, que seus filhos, primeiramente, são filhos de Deus.

Desde a infância, deve prepará­los para o trabalho e para a luta que os esperam.

Desde os primeiros anos, deve ensinar a criança a fugir do abismo da liberdade, controlando­lhe as atitudes e concentrando­lhe as posições mentais, pois que essa é a ocasião mais propícia à edificação das bases de uma vida.

Deve sentir os filhos de outras mães como se fossem os seus próprios, sem guardar, de modo algum, a falsa compreensão de que os seus são melhores e mais altamente aquinhoados que os das outras.

Ensinará a tolerância mais pura, mas não desdenhará a energia quando seja necessária no processo da educação, reconhecida a heterogeneidade das tendências e a diversidade dos temperamentos.

Sacrificar­se de todos os modos ao seu alcance, sem quebrar  o padrão de grandeza espiritual de sua tarefa, pela paz dos filhos, ensinando­lhes que toda dor é respeitável, que todo trabalho  edificante é divino e que todo  desperdício é falta
grave.

Ensinar­lhes­á o respeito pelo infortúnio alheio, para que sejam igualmente
amparados no mundo, na hora de amargura que os espera, comum a todos os
Espíritos encarnados.

Nos problemas da dor e do trabalho, da provação e da experiência, não deve
dar razão a qualquer queixa dos filhos, sem exame desapaixonado e meticuloso das questões, levantando­lhes os sentimentos para Deus, sem permitir que estacionem na futilidade ou nos prejuízos morais das situações transitórias do mundo.

Será ela no lar o bom conselho sem parcialidade, o estímulo do trabalho e a
fonte de harmonia para todos.

Buscará na piedosa Mãe de Jesus o símbolo das virtudes cristãs, transmitindo aos que a cercam os dons sublimes da humildade e da perseverança, sem qualquer preocupação pelas glórias efêmeras da vida material.

Cumprindo esse programa de esforço evangélico, na hipótese de fracassarem todas as suas dedicações e renúncias, compete às mães incompreendidas entregar  o fruto de seus labores a Deus, prescindindo de qualquer julgamento do 
mundo, pois que o Pai de Misericórdia saberá apreciar  os seus sacrifícios e abençoarão as suas penas, no instituto sagrado da vida familiar. 


O CONSOLADOR – item 189 - Emmanuel – Francisco C Xavier

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