Releva dizer ainda que a gente muitas vezes responsabiliza os Espíritas estranhos por maldades de que não são responsáveis.
Certos estados mórbidos e certas aberrações, que são atribuídas a uma causa oculta, são, por vezes, devidas exclusivamente ao Espírito do indivíduo.
As contrariedades freqüentemente concentradas em si próprio, os sofrimentos amorosos, principalmente, tem levado ao cometimento de muitos atos excêntricos, que erradamente são levados à conta de obsessão.
Muitas vezes a criatura é seu próprio obsessor.
Acrescentamos, finalmente, que certas obsessões tenazes, sobretudo de pessoas de mérito, por vezes fazem parte das provas a que se acham submetidas.
"Por vezes, mesmo, acontece que a obsessão, quando simples, seja uma tarefa imposta ao obsedado, que deve trabalhar para melhorar o obsessor, como um pai a um filho vicioso."
2 comentários:
Desculpe-me: eu de novo,Aparecida.
Há médiuns que podem sofrer processos obsessivos durante toda a sua encarnação,conseguindo uma qualidade de vida com o auxílio da sua paulatina renovação íntima,trabalhos assistenciais, trabalhos mediúnicos e orações.Isso acontece por ter esse médium se comprometido antes da reencarnação, devido a suas muitas dívidas diante da Lei de Amor.Certo?
Já trabalhei em sessões mediúnicas de desobsessão.Nos últimos anos,por conta de algumas necessidades familiares e também porque as Casas que,graças a Deus me acolheram,inclusive para trabalho, exigiam que se fizesse cursos e não podia.Estudei quando conheci a doutrina,entende? Não abandonei livros, estudos, mas sala de aula não fazia há muitos anos.
Enfim, creio que sua página está me auxiliando (Andre Luiz, mais uma vez na minha vida :) a possíveis diagnósticos do que está se passando comigo.
Grata. _/\_
oi,
não se desculpe
é um prazer conversar com você...
Todos nós nos comprometemos com tantas pessoas e trabalhos não é?
Vamos fazendo o melhor que pudermos, tenho certeza que nosso Pai é paciente com nossa pequenez....
Ele sabe que temos a maior boa-vontade, por isso nos envia ajuda sempre...
abraços
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