SEMEANDO CONHECIMENTO

SEMEANDO CONHECIMENTO... PARA COLHER AMOR, PAZ, ALEGRIA!


APRENDER PARA FAZER MELHOR ! E NÓS PRECISAMOS FAZER UM MUNDO MELHOR. SABEM PORQUE? PORQUE VOLTAREMOS PRA CÁ...

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"MAS, TENDO SIDO SEMEADO, CRESCE." Jesus. (Marcos, 4:32.)


PODEMOS SABER O QUE FOMOS NAS VIDAS PASSADAS?

 CONSEQÜÊNCIAS  DO  PASSADO

Como podemos compreender os resultados de nossas existências anteriores?
- Para compreender os resultados das existências anteriores, baste que o homem observe as próprias tendências, oportunidades, lutas e provas.

Como entender, na essência, as dívidas ou vantagens que trazemos de existências passadas?
-Estudos que efetuamos corretamente, ainda que terminados há longo tempo, asseguram-nos títulos profissionais respeitáveis.
Faltas praticadas deixam azeda sucata de dores na consciência, pedindo reparação.
Se plantarmos preciosa árvore, desde muito, é natural venhamos a surpreende-la, carregada de utilidades e frutos para os outros e para nós.
Se nos empenhamos num débito, é justo suportemos a preocupação de pagar.

Qual a explicação lógica das enfermidades congênitas?
-Os grandes delitos operam na alma; estados indefiníveis de angústia e choque, daí nascendo a explicação lógica das enfermidades congênitas, às vezes inabordáveis a qualquer tratamento.

O que ocorre aos suicidas nas vidas ulteriores?
- Suicidas que estouraram o crânio ou que se entregaram a enforcamento, depois de prolongados suplícios, nas regiões purgatórias, freqüentemente, após diversos tentames frustrados de renascimento, readquirem o corpo de carne, mas, transportam nele as deficiências do corpo espiritual, cuja harmonia desajustaram. Nessa fase, exibem cérebros retardados ou moléstias nervosas obscuras.

E os protagonistas de tragédias passionais?
- Protagonistas de tragédias passionais, violentas e obscuras, criminosos de guerra, aproveitadores de lutas civis, que manejam a desordem para acobertar interesses escusos; exploradores do sofrimento humano, caluniadores, empreiteiros do aborto e da devassidão e malfeitores outros, que a justiça do mundo não conseguiu cadastrar, voltam à reencarnação em tribulações compatíveis com os débitos que assumiram e, muitas vezes, junto das próprias vítimas, sob o mesmo teto, marcados por idênticos laços consangüíneos, tolerando-se mutuamente, até a solução dos enigmas que criaram contra si mesmos, atento ao reequilíbrio de que se vêem necessitados, ou sofrem a pena do resgate preciso em desastres dolorosos, integrando os quadros inquietantes dos acidentes em que se desdobra o resgate do Espírito reencarnado, seja nos transes individuais ou nas provações coletivas.

E aos cúmplices de erros e enganos?
- As grandes dificuldades não caem exclusivamente sob os suicidas e homicidas comuns.
Quantos se fizeram instrumentos diretos ou indiretos das resoluções infelizes que adotaram são impelidos a recebe-los nos próprios braços, ofertando-lhes o recinto doméstico por oficina de regeneração.

O que ocorre àqueles que provocaram o suicídio de alguém?
- Se levianamente provocamos o suicídio de alguém, é possível que tenhamos esse mesmo alguém, muito em breve, na condição de um filho-problema ou de um familiar padecente; requisitando-nos auxílio, na medida das responsabilidades que assumimos na falência a que se arrojou.

Que acontece aos que impelem o próximo à falência moral?
- Se instilamos viciação e criminalidade em companheiros do caminho, asfixiando-lhes as melhores esperanças na desencarnação prematura, é certo que se corporificarão, de novo, na Terra, ao nosso lado, a fim de que lhes prestamos concurso imprescindível à reeducação, na pauta dos compromissos a que nos enredamos, ao precipita-los nos enganos terríveis de que buscam desvencilhar-se, abatidos e desditosos.
-Nas mesmas circunstâncias carreamos em nós, enraizadas nas forças profundas da mente, os bens ou os males que cultivamos.

E o que ocorre aos desencarnados que malbarataram os tesouros da emoção e da idéia?
- Quando desencarnados, não fugimos à lei de causa e efeito.
Se malbaratamos os tesouros das emoções e dos pensamentos na Terra, deambulamos nas esferas espirituais por doentes da alma, que a perturbação ensandece, fadados a reaparecer no plano carnal com as enfermidades conseqüentes, a se entranharem nos tecidos orgânicos, que nos compõem a vestimenta física.

E àqueles que se entregam aos desequilíbrios do sexo?
- Nessas condições, o porvir esboça-se, nebuloso, apontando-nos graves lições de refazimento e resgate.
Se abraçamos desequilíbrios de sexo, agravados com padecimentos alheios por nossa conta, agüentamos inibições genésicas, muitas vezes, com o cansaço precoce e a distrofia muscular, a epilepsia ou o câncer de permeio.

E àqueles que perpetram crimes?
- Se perpetramos crimes na pessoa dos nossos semelhantes, eis-nos à frente de mutilações dolorosas.

E àqueles que se entregam às extravagâncias da mesa?
-Se nos entregamos à extravagância da mesa, arcamos com ulcerações e gastralgias que persistem tanto tempo quanto se nos perdurem as alterações do veículo espiritual.

E àqueles que se afeiçoam ao alcoolismo?
-Se nos afeiçoamos ao alcoolismo ou ao abuso de entorpecentes, somos induzidos à loucura ou à idiotia seja onde for.

E àqueles que se empenham em delitos de maledicência e calúnia?
-Se nos empenhamos em delitos de maledicência e calúnia, atravessamos vastos períodos de surdez ou mudez, precedidas ou seguidas por distonias correlatas.

As conseqüências de nossos erros se verificam apenas na forma de doenças comuns?
- Não. Além disso, é preciso contar com as probabilidades da obsessão, porquanto, cada vez que ofendemos aos que nos partilham a marcha, atraímos, em prejuízo próprio, as vibrações de revolta ou desespero daqueles que se categorizam por vítimas de nossas ações impensadas.


OBRA “LEIS DO AMOR” -
ESPÍRITO: EMMANUEL –
PSICOGRAFIA:  FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER E WALDO VIEIRA

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