SEMEANDO CONHECIMENTO

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"MAS, TENDO SIDO SEMEADO, CRESCE." Jesus. (Marcos, 4:32.)


PORQUE GRÁVIDA ENJOA? O QUE SÃO OS SINAIS DE NASCENÇA?

UM DOS PROBLEMAS DA GRAVIDEZ É O ENJÔO. 
O REENCARNANTE PARA SE ADAPTAR AO NOVO CORPO EM FORMAÇÃO, PERDE FLUIDOS QUE ACUMULOU ENQUANTO ESTAVA NO PLANO ESPIRITUAL. SE HOUVER COMPATIBILIDADE FLUIDICA DA GESTANTE COM O BEBE ELA NÃO TERÁ ENJÔO, CASO CONTRÁRIO ...

A mulher grávida, além da prestação de serviço orgânico à entidade que se reencarna, é igualmente constrangida a suportar-lhe o contato espiritual, que sempre constitui um sacrifício quando se trata de alguém com escuros débitos de consciência.
A organização feminina durante a gestação, sofre verdadeira enxertia mental.
Os pensamentos do ser que se acolhe ao santuário íntimo, envolvem-na totalmente determinando significativas alterações em seu cosmo biológico.
 Se o filho é senhor de larga evolução e dono de elogiáveis qualidades morais, consegue auxiliar o campo materno, prodigalizando-lhe sublimadas emoções e convertendo a maternidade, habitualmente dolorosa, em estação de esperanças e alegrias intraduzíveis, mas no processo de Júlio observamos duas almas que se ajustam nas mesmas dívidas e na mesma posição evolutiva. Influenciam-se mutuamente.
Se a mãe atua, de maneira decisiva, na formação do novo veículo do filho, o filho atua vigorosamente nela, estabelecendo fenômenos perturbadores em sua constituição de mulher.
A permuta de impressões entre ambos é inevitável e os padecimentos que o filho trazia na foram impressos na mente maternal, que os reproduz no corpo em que se manifesta.
A corrente de troca entre mãe e filho não se circunscreve à alimentação de natureza material; estende-se ao intercâmbio constante das sensações diversas.
Os pensamentos da mãe guardam imensa força sobre o filho, tanto quanto os do filho revelam expressivo poder sobre a nova mãezinha.
As mentes de um e de outro como que se justapõem, mantendo-se em permanente comunhão, até que a Natureza complete o serviço que lhe cabe no tempo.
De semelhante associação procedem os chamados “sinais de nascença” .
Certos estados íntimos da mulher alcançam, de algum modo, o princípio fetal, marcando-o para a existência inteira.
É que o trabalho da maternidade assemelha-se a delicado processo de modelagem, requisitando, por isso muita cautela e harmonia para que a tarefa seja perfeita.
A gestante é uma criatura hipnotizada a longo prazo.
Tem o campo psíquico invadido pelas impressões e vibrações do Espírito que lhe ocupa as possibilidades para o serviço de reincorporação no mundo.
Quando o futuro filho não se encontra suficientemente equilibrado distante da Lei, e isso acontece quase sempre, a mente maternal é suscetível de registrar os mais estranhos desequilíbrios, porque, à maneira de um médium, estará transmitindo opiniões e sensações da entidade que a empolga.
Estamos certos que a ciência do porvir ajudará a mulher na defesa contra essa espécie de aborrecimento orgânico, encontrando definições de ordem fisiológica para tais conflitos, mas, no fundo, o desequilíbrio é de essência espiritual.
O organismo materno, absorvendo as emanações da entidade reencarnante, funciona como um exaustor de fluidos em desintegração, fluidos esses que nem sempre são aprazíveis ou facilmente suportáveis pela sensibilidade feminina.
Daí a razão dos engulhos freqüentes, de tratamento até agora muito difícil. ENTRE A TERRA E O CÉU – ANDRE LUIZ - CAP XXX

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