SE NÓS TIVERMOS CONSCIÊNCIA DISSO, PODEREMOS FORTALECER O LADO CERTO: O DOS BONS ESPÍRITOS QUE SEMPRE FARÃO O MELHOR POR NÓS E PELOS QUE NOS PERSEGUEM.
Resta sempre a questão de saber se o bom Espírito é menos poderoso que o mau.
Não é o bom Espírito que é mais fraco, é o médium que não é bastante forte para livrar-se do manto que sobre si foi lançado, para se desembaraçar dos braços que o apertam, com o que – é bom dizer – por vezes se compraz. Compreende-se que, neste caso, o bom Espírito não possa dominar, pois o outro é preferido.
Admitamos, agora, o desejo de se desembaraçar desse envoltório fluídico, de que o seu se acha penetrado, como uma vestimenta penetrada de umidade: não bastará o desejo e nem sempre a vontade é suficiente.
Resta sempre a questão de saber se o bom Espírito é menos poderoso que o mau.
Não é o bom Espírito que é mais fraco, é o médium que não é bastante forte para livrar-se do manto que sobre si foi lançado, para se desembaraçar dos braços que o apertam, com o que – é bom dizer – por vezes se compraz. Compreende-se que, neste caso, o bom Espírito não possa dominar, pois o outro é preferido.
Admitamos, agora, o desejo de se desembaraçar desse envoltório fluídico, de que o seu se acha penetrado, como uma vestimenta penetrada de umidade: não bastará o desejo e nem sempre a vontade é suficiente.
Trata-se de lutar contra um adversário.
Ora, quando dois homens lutam corpo a corpo, é o de músculos mais fortes que vencerá o outro.
Com um Espírito não se luta corpo a corpo, mas de Espírito a Espírito; e ainda o mais forte será o vencedor.
Aqui a força está na autoridade que se pode exercer sobre o Espírito e tal autoridade está subordinada à superioridade moral.
Esta, como o sol, dissipa o nevoeiro pela força de seu raios.
É bom esforçar-se, tornar-se melhor se já se é bom, purificar-se de suas imperfeições, numa palavra, elevar-se moralmente o mais possível.
Tal o meio de adquirir o poder de comandar os Espíritos inferiores, para os afastar.
Do contrário zombarão de vossas injunções (Livro dos Médiuns, nº 252 e 279).
Ora, quando dois homens lutam corpo a corpo, é o de músculos mais fortes que vencerá o outro.
Com um Espírito não se luta corpo a corpo, mas de Espírito a Espírito; e ainda o mais forte será o vencedor.
Aqui a força está na autoridade que se pode exercer sobre o Espírito e tal autoridade está subordinada à superioridade moral.
Esta, como o sol, dissipa o nevoeiro pela força de seu raios.
É bom esforçar-se, tornar-se melhor se já se é bom, purificar-se de suas imperfeições, numa palavra, elevar-se moralmente o mais possível.
Tal o meio de adquirir o poder de comandar os Espíritos inferiores, para os afastar.
Do contrário zombarão de vossas injunções (Livro dos Médiuns, nº 252 e 279).
Talvez perguntem por que os Espíritos protetores não lhes forçam a retirada. Sem dúvida o podem e, por vezes, o fazem.
Mas, permitindo a luta, também deixam o mérito da vitória.
Se deixam se debatendo pessoas de mérito a certos respeitos, é para provar sua perseverança e fazer que adquiram mais força no bem.
É para eles uma espécie de ginástica moral.
Mas, permitindo a luta, também deixam o mérito da vitória.
Se deixam se debatendo pessoas de mérito a certos respeitos, é para provar sua perseverança e fazer que adquiram mais força no bem.
É para eles uma espécie de ginástica moral.
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