Em sua experiência última na Crosta, quando envergava os fluidos carnais, nunca sentiu a perturbação do fígado, depois de um atrito verbal?
jamais experimentou o desequilíbrio momentâneo do coração, recebendo uma notícia angustiosa ?
porque a desarmonia orgânica, se a hora em curso era, muitas vezes, de satisfação e felicidade ?
É que em tais momentos, o homem recebe “certa quantidade de força mental” em seu campo de pensamento, como o fio recebe a “carga de eletricidade positiva” .
O ponto de recepção está efetivamente no cérebro, mas se a criatura não está identificada com a lei do domínio emotivo, que manda selecionar as emissões que chegam até nós, ambientará a força perturbadora, dentro de si mesma, na intimidade das células orgânicas, com grande prejuízo para as zonas vulneráveis.
ANDRÉ LUIZ-MISSIONARIOS DA LUZ CAP14
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